Poema Feirante Feirense.
Feirante feirense que acorda com o canto do galo.
nasci nesse sertão brabo aonde uva não cresce
aonde água não virga
onde a terra é seca sem escolha de plantação
em meio desse sertão tem um beleza,
a feira aonde de tudo se vende não importa o produto
aqui não tem frescura, vende ,compra e troca sem chora miga.
nessa tristeza e alegria que eu quero mora nessa feira que abrade
a feira que de tudo tem um pouco
Atenciosamente: Franklin Souza.
Serie: 2ª F. Turno: Vespertino.
Nenhum comentário:
Postar um comentário