A Seca no Nordeste
Trata-se de um fenômeno natural, caracterizado pelo atraso na
precipitação de chuvas ou a sua distribuição irregular, que acaba prejudicando
o crescimento ou desenvolvimento das plantações agrícolas.
De acordo
com os registros históricos o fenômeno acontece com intervalos de 10 anos e
dura de 1 a 5 anos se manifestando de diversas intensidades dependendo do índice
de precipitações pluviométricas quando a uma deficiência na quantidade de
chuvas no ano inferior ao mínimo do que necessitam as plantações, a seca é
absoluta.
Essas variações climáticas prejudicam o
crescimento das plantações e acabam provocando um sério problema social, uma
vez que expressivo contingente de pessoas que habita a região vive,
verdadeiramente, em situação de extrema pobreza.
A seca é o resultado da interação de
vários fatores, alguns externos à região (como o processo de circulação dos
ventos e as correntes marinhas, que se relacionam com o movimento atmosférico,
impedindo a formação de chuvas em determinados locais), e de outros internos
(como a vegetação pouco robusta, a topografia e a alta refletividade do solo). Apesar
de ter uma grande contribuição natural o homem também tem sua parcela de culpa à
destruição da vegetação natural por queimadas aumenta o território do clima semiárido
para ares onde antes ela não existia
As consequências mais evidentes das
grades secas como está ocorrendo atualmente são fome, desnutrição, miséria e o êxodo
rural.
A seca que está atingindo o nordeste é
uma das piores já registradas milhares de pessoas do sertão nordestino que perderam
lavouras e centenas de cabeças de gado
O governo ao longo do tempo que foram registradas
as secas foram tomadas precauções para ajudar a população construindo açudes e
represas e sempre mandando caminhões pipa para os mais necessitados, mas apesar
de todos os esforços para ameniza-la ela continua castigando o sertão.
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